mar querido mar!

pensando bem sou como o mar, por vezes calmo, outras bastante atribulado, encontra uma rocha e a sua onda arrebenta,como um obstáculo que não conseguimos passar por cima, por vezes para passar volta a tentar com mais força de vontade e sempre a pensar que aquela rocha é só um obstáculo bastante pequeno e rápido de passar por cima , outra vezes  demora mas aos poucos vai afogando aquele pequeno pormenor, vai esconde.lo e deixa-lo esquecido por muito tempo num lugar sem fim... o mar não tem limites mas tem as suas fronteiras contudo nada nem ninguém o deterá  a fazer o que ele bem quiser. o mar não é certo, é traiçoeiro mas o quanto menos sabermos dele, mais gostamos pois o mais apetecível é sempre o fruto proibido!